Filme: “Billy Eliot”, de Stephen Daldry
Para continuar nesse assunto da ala masculina proponho a todos que assistam ao filme “Billy Eliot”, de Stephen Daldry. Confesso que tem um tempinho que o vi, mas lembro de ter gostado e ele trata bem dessa questão do preconceito, que muitas vezes está dentro de casa mesmo.
No filme, o menino Billy quer ser bailarino indo do lado oposto de seu pai, que sonha em vê-lo lutando boxe. Para dançar, o garoto tem que lutar muito até brilhar nos grandes palcos. Não só um filme de dança, este é também um filme sobre a vida! Entrem no blog whereareyougoingpisces! Lá tem um pouquinho mais de Billy Eliot! Fica aí a dica!
Os.: Por problemas técnicos esse post, que deveria ter entrado no ar na sexta-feira (14) só entrou hoje, segunda.
Homem que dança ballet é homossexual?
Desde que eu me entendo por gente, danço ballet. E nestes 17 anos nunca sofri preconceito por causa disso, claro, sou menina! Mas já presenciei muitas coisas… tititi, zoações e brincadeiras de mal gosto contra meus amigos (homens) de dança. Eles passam por muita coisa chata para subirem no palco. E aí eu me pergunto: Qual a diferença para o público espectador se aquele menino no palco é homo ou heterossexual? Nenhuma.
Refleti sobre o assunto e cheguei a conclusão de que quem fala isso não é o público mas é quem não entende da arte já que esta é uma discussão menor. Como não domina o assunto, a pessoa joga isso na roda para desviar o rumo da conversa e se mostrar “o machão”, “o bonzão”. Vocês já devem ter percebido que não vou responder a questão lá de cima até porque não vou discutir algo que eu mesma acho extremamente irrelevante. O título só foi para chamar a atenção dos bobões e fazer com que eles lessem o texto!
Capa do livro “Baryshnikov: In Black and White (Hardcover)”, de Mikhail Baryshnikov
Para continuar nessa mesma linha masculina, no próximo post vou falar um pouco sobre Mikhail Baryshnikov, considerado por muitos o maior bailarino de todos os tempos! Quarta-feira tem mais!!!